Área: Contabilidade geral.
Veremos neste Roteiro de Procedimentos as principais regras para elaboração e divulgação da Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Para tanto, utilizaremos como base de estudo a Lei nº 6.404/1976 (Leis das S/As), bem como outras normas citadas ao longo do trabalho.
Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos todas as disposições trazidas pela Resolução CFC nº 1.530/2017 (DOU de 28/09/2017), que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos profissionais e organizações contábeis para cumprimento das obrigações previstas na Lei nº 9.613/1998 (DOU de 04/03/1998) e alterações posteriores.
Com o objetivo de fornecer um pouco de teoria contábil aos nossos leitores, estudaremos neste Roteiro as principais características que envolvem o Princípio da Continuidade, sobre tudo em seus aspectos práticos.
Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as principais regras para elaboração e divulgação da Demonstração do Resultado Abrangente (DRA). Para tanto, utilizaremos como base de estudo o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis, bem como outras normas citadas ao longo do trabalho. Registra-se que a DRA é obrigatória mesmo não sendo prevista na Lei nº 6.404/1976, tendo em vista a convergência às normas internacionais de contabilidade levada a cabo pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
No presente Roteiro de Procedimentos analisaremos como está estruturado o CPC (composição, objetivos, administração e funcionamento, etc), bem como a relação completa e atualizada dos CPCs emitidos por esse órgão com suas correlações com outros atos normativos emitidos pelos diversos órgãos de classe regulamentadores que se utilizam destes Pronunciamentos.
Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos todas as disposições normativas à respeito do Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC), cuja normatização está na Norma Brasileira de Contabilidade - NBC PG 12 (R3).
Analisaremos no presente Roteiro os procedimentos para validade e eficácia dos instrumentos de escrituração, com fundamento na Instrução Normativa Drei nº 11/2013. Nessa norma, o Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (Drei) estabeleceu procedimentos para a validade e eficácia dos instrumentos de escrituração dos empresários individuais, das empresas individual de responsabilidade Ltda (Eireli), das sociedades empresárias, das cooperativas, dos consórcios, dos grupos de sociedades, dos leiloeiros, dos tradutores públicos e intérpretes comerciais.
Com o objetivo de fornecer um pouco de teoria contábil aos nosso leitores, estudaremos neste Roteiro as principais características que envolvem o Princípio da Continuidade, sobre tudo em seus aspectos práticos.
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