Categoria Q98 da CID-10 (outras anomalias dos cromossomos sexuais, fenótipo masculino, não classificadas em outra parte)

Responsável: Organização Mundial da Saúde (OMS).

Hierarquia da CID-10
Capítulo: XVII Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas
Grupo: Acessar Anomalias cromossômicas não classificadas em outra parte
Categoria: Q98 Outras anomalias dos cromossomos sexuais, fenótipo masculino, não classificadas em outra parte
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Subcategorias que compõem a categoria Q98 da CID-10:

Classe Descrição
Q98.0 Síndrome de Klinefelter, cariótipo 47, XXY
Q98.1 Síndrome de Klinefelter, homem com mais de dois cromossomos X
Q98.2 Síndrome de Klinefelter, homem com cariótipo 46, XX
Q98.3 Outro homem com cariótipo 46, XX
Q98.4 Síndrome de Klinefelter não especificada
Q98.5 Cariótipo 47, XYY
Q98.6 Homem com cromossomos sexuais de estrutura anormal
Q98.7 Homem com mosaicismo dos cromossomos sexuais
Q98.8 Outras anomalias especificadas dos cromossomos sexuais, fenótipo masculino
Q98.9 Anomalias não especificadas dos cromossomos sexuais, fenótipo masculino

Observações importantes:

Após cada código de categoria ou subcategoria, podemos encontrar os sinais de asterisco (*) ou mais (+). Esse sinal indica a situação da categoria ou subcategoria em relação à classificação cruz/asterisco, podendo ser:

Sobre a CID-10:

A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, popularmente conhecida como Classificação Internacional de Doenças (CID-10) é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e visa padronizar universalmente a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde. A CID-10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID-10.

Vale lembrar que a sigla é utilizada mundialmente como o padrão médico para catalogar os diagnósticos médicos, ou seja, é um das principais ferramentas epidemiológica do cotidiano médico, podendo ser utilizada, por exemplo, nos atestados médicos.

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