Categoria C47 da CID-10 (neoplasia maligna dos nervos periféricos e do sistema nervoso autônomo)

Responsável: Organização Mundial da Saúde (OMS).

Hierarquia da CID-10
Capítulo: II Neoplasias [tumores]
Grupo: Acessar Neoplasias malignas do tecido mesotelial e tecidos moles
Categoria: C47 Neoplasia maligna dos nervos periféricos e do sistema nervoso autônomo
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Subcategorias que compõem a categoria C47 da CID-10:

Classe Descrição
C47.0 Neoplasia maligna dos nervos periféricos da cabeça, face e pescoço
C47.1 Neoplasia maligna dos nervos periféricos dos membros superiores, incluindo ombro
C47.2 Neoplasia maligna dos nervos periféricos dos membros inferiores, incluindo quadril
C47.3 Neoplasia maligna dos nervos periféricos do tórax
C47.4 Neoplasia maligna dos nervos periféricos do abdome
C47.5 Neoplasia maligna dos nervos periféricos da pelve
C47.6 Neoplasia maligna dos nervos periféricos do tronco
C47.8 Neoplasia maligna dos nervos periféricos e do sistema nervoso autônomo com lesão invasiva
C47.9 Neoplasia maligna dos nervos periféricos e sistema nervoso autônomo, não especificados

Observações importantes:

Após cada código de categoria ou subcategoria, podemos encontrar os sinais de asterisco (*) ou mais (+). Esse sinal indica a situação da categoria ou subcategoria em relação à classificação cruz/asterisco, podendo ser:

Sobre a CID-10:

A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, popularmente conhecida como Classificação Internacional de Doenças (CID-10) é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e visa padronizar universalmente a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde. A CID-10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID-10.

Vale lembrar que a sigla é utilizada mundialmente como o padrão médico para catalogar os diagnósticos médicos, ou seja, é um das principais ferramentas epidemiológica do cotidiano médico, podendo ser utilizada, por exemplo, nos atestados médicos.

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