Categoria Y46 da CID-10 (efeitos adversos de drogas anticonvulsivantes (antiepilépticas) e antiparkinsonianas)
Responsável: Organização Mundial da Saúde (OMS).
| Hierarquia da CID-10 |
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Capítulo:
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XX
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Causas externas de morbidade e de mortalidade |
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Grupo:
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Acessar
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Efeitos adversos de drogas, medicamentos e substâncias biológicas usadas com finalidade terapêutica |
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Categoria:
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Y46
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Efeitos adversos de drogas anticonvulsivantes (antiepilépticas) e antiparkinsonianas |
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Subcategorias que compõem a categoria Y46 da CID-10:
| Classe |
Descrição |
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Y46.0
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Efeitos adversos de succimidas |
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Y46.1
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Efeitos adversos de oxazolidínas |
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Y46.2
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Efeitos adversos de derivados da hidantoína |
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Y46.3
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Efeitos adversos de desoxibarbitúricos |
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Y46.4
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Efeitos adversos de iminostilbenos |
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Y46.5
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Efeitos adversos do ácido valpróico |
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Y46.6
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Efeitos adversos de outros anticonvulsivantes (antiepilépticos) e os não especificados |
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Y46.7
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Efeitos adversos de drogas antiparkinsonianas |
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Y46.8
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Efeitos adversos de substâncias miorrelaxantes (anti-espásticas) |
Observações importantes:
Após cada código de categoria ou subcategoria, podemos encontrar os sinais de asterisco (*) ou mais (+). Esse sinal indica a situação da categoria ou subcategoria em relação à classificação cruz/asterisco, podendo ser:
- em branco: não tem dupla classificação;
- +: classificação por etiologia; e
- *: classificação por manifestação.
Sobre a CID-10:
A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, popularmente conhecida como Classificação Internacional de Doenças (CID-10) é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e visa padronizar universalmente a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde. A CID-10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID-10.
Vale lembrar que a sigla é utilizada mundialmente como o padrão médico para catalogar os diagnósticos médicos, ou seja, é um das principais ferramentas epidemiológica do cotidiano médico, podendo ser utilizada, por exemplo, nos atestados médicos.
