Categoria Q95 da CID-10 (rearranjos equilibrados e marcadores estruturais, não classificados em outra parte)
Responsável: Organização Mundial da Saúde (OMS).
| Hierarquia da CID-10 |
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Capítulo:
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XVII
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Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas |
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Grupo:
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Acessar
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Anomalias cromossômicas não classificadas em outra parte |
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Categoria:
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Q95
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Rearranjos equilibrados e marcadores estruturais, não classificados em outra parte |
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Subcategorias que compõem a categoria Q95 da CID-10:
| Classe |
Descrição |
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Q95.0
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Translocação ou inserção equilibrada em sujeito normal |
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Q95.1
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Inversão cromossômica em sujeito normal |
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Q95.2
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Rearranjo autossômico equilibrado em sujeito anormal |
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Q95.3
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Rearranjo sexual/autossômico equilibrado em sujeito anormal |
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Q95.4
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Sujeito com marcador de heterocromatina |
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Q95.5
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Sujeito com sítio autossômico frágil |
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Q95.8
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Outros rearranjos e marcadores equilibrados |
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Q95.9
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Rearranjos e marcadores equilibrados não especificados |
Observações importantes:
Após cada código de categoria ou subcategoria, podemos encontrar os sinais de asterisco (*) ou mais (+). Esse sinal indica a situação da categoria ou subcategoria em relação à classificação cruz/asterisco, podendo ser:
- em branco: não tem dupla classificação;
- +: classificação por etiologia; e
- *: classificação por manifestação.
Sobre a CID-10:
A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, popularmente conhecida como Classificação Internacional de Doenças (CID-10) é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e visa padronizar universalmente a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde. A CID-10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID-10.
Vale lembrar que a sigla é utilizada mundialmente como o padrão médico para catalogar os diagnósticos médicos, ou seja, é um das principais ferramentas epidemiológica do cotidiano médico, podendo ser utilizada, por exemplo, nos atestados médicos.
